"Sexo!
Sexo!
Como é que eu fico sem Sexo?
Eu quero Sexo! Me dá Sexo!"
Sexo!
Como é que eu fico sem Sexo?
Eu quero Sexo! Me dá Sexo!"
(Ultraje a Rigor)
Milhares de anos se passaram e o ser humano ainda não conseguiu resolver-se quanto às questões sexuais.
Entra ânus e sai ânus e o debate em torno das genitálias permanece no ar.
O mundo é movido pelo sexo.
Bordéis e igrejas não existiriam se sexo fosse considerado simplesmente sexo.
A filosofia judaico-cristã demonizou o sexo, tornando-o sujo, nojento, hediondo.
Menininho, tenha medo do seu pintinho, se ele cuspir, saia correndo!!!
Garotinha, cuidado, quando for limpar a periquita não fique muito tempo, ela pode te enfeitiçar!!!
A negação do sexo é apresentada como uma vantagem, uma santidade, quem a pratica está mais perto da perfeição.
Jovens são incentivados a não praticarem, a não selecionarem o parceiro através da satisfação sexual. Você deve encontrar o parceiro, casar e transar com ele enquanto viver. E se o sexo não for bom com tal pessoa? Se vira.
Mas Deus fez tudo perfeito, sexo anal não é correto? Os animais são perfeitos? Obras de Deus? Animais fazem sexo anal, alguém nunca viu um cachorro trepando em um macho? Quem nunca passou em frente a um pasto e não viu algum boi em cima de outro? Diabos, são dois machos? Sim, são. Deu a louca nos bichos?
Mas quem disse que a igreja católica/evangélica consegue na prática o que tenta nas suas teorias?
Muitos sacerdotes católicos que deveriam ser castos, fazem sexo. Mas não com mulheres, não em bordéis, não. Fazem sexo com crianças que não tem como se defender.
Adolescente cristão não pode fazer sexo, a religião diz que só depois do casamento, o pastor disse que está na Bíblia.
E? Ele espera? Não!
Quem é evangélico ou já foi sabe que de cada 10 jovens, pelo menos 8 fazem sexo antes do casamento (os números são um chute).
Aí as questões são ampliadas.
Sexo grupal.
Sexo oral.
Sexo animal.
Sexo solitário.
Sexo virtual.
Jogos do sexo.
Nada, nada pode, sexo não pode.
"Não, não, não pode!", diz o religioso.
Mas dia após dia, jovens transam escondidos, e sem preservativos, porque não recebem dos seus pais tais dispositivos para prevenção. Meninas novas engravidam porque aquilo que não era para ser feito, finalmente foi.
As pessoas seriam muito melhores e menos esquizofrênicas se concluíssem que sexo é só isso, sexo.
Tomar sorvete é tomar sorvete.
Dormir é dormir.
Não, não pode dormir de cabeça para baixo, só os morcegos podem!
E daí? Se eu quiser dormir de cabeça para baixo?
"A influência da rede católica de ensino sobre o que se poderia chamar de 'cultura sexual' da escola, ainda não foi desvelada, restando-nos principalmente descrições provenientes de memórias literárias e cinematográficas que recriam o clima da opressão sexual; o pânico da masturbação; a ênfase no pudor; o tom apocalíptico das prédicas.
O ensino católico no país, sob a guarda de ordens estrangeiras, mantinha até a realização do Concílio Vaticano II a segregação sexual nas escolas. Transportando para o país práticas de resguardo ao pudor de seus países de origem, criaram uma galeria de uniformes escolares que, através do feitio e dos tecidos empregados - inadequados para o Sul do Equador - cobriam a camuflavam o corpo do(as) estudantes."
(Educação Sexual na Escola - Fúlvia Rosemberg).
O sexo circunda principalmente a mente daqueles que acham que conseguem viver sem ele, ou seja, a mente dos que oprimem os outros.
No fundo, no fundo, e na maioria das vezes, o opressor pratica sexo considerado ilícito enquanto diz para outros não praticarem.
Porque quando se critica muito um assunto, das duas uma:
- Ou morre de vontade de fazer o que condena e não suporta saber que outros fazem.
- Ou faz às escondidas e continua condenado.
Em ambos os casos, a perturbação mental é fato.
Quando aceitarem que sexo é sexo independente de como se faz, assim estarão livres de todo preconceito e obstinação quanto à coisa.
Só escrevi este texto em homenagem ao ânus da Sandy à declaração da Sandy sobre sexo anal, que fora assunto do outro post.
Feliz ânus novos para todos vocês.
Evaldo Wolkers.
Comentários
Talvez a minha manifestação aqui se torne um pouco repetitivo em relação ao que já havia compartilhado anteriormente na postagem sobre a Sandy e em outras também recentes. Logo, quero ver se começo trazendo algum assunto novo em consideração aos demais que têm acompanhado as outras discussões.
A princípio, gostaria apenas de destacar que a visão eclesiástica sobre o assunto não seria judaico-cristã, mas sim heleno-judaica.
No judaísmo, jamais que o celibato foi estimulado. Os sacerdotes têm o dever de se casar (a esterelidade é motivo até de impedimento das funções sacerdotais) e o máximo de restrição existente é que, na véspera de se oficiar como sacerdote, o clero judaico precisa se abster temporariamente das relações sexuais.
Contudo, não foi assim no paganismo. Em várias regiões do mundo antigo (e parece que na Índia ainda tem isto), chegavam a praticar até a castração para que o indivíduo se aproximasse melhor da divindade cultuada. É o que ocorria no culto à Cibele.
Mas o que veio a ocorrer historicamente é que, quando as perseguiçoes cessaram aos cristãos, resolveram fazer do celibato e da vida monástica formas de se perpetuar o sistema de auto-sacrifício. Isto sem esquecermos que, no Novo Testamento, tem-se palavras atribuídas a Paulo onde o mesmo se diz celibatário, apesar de suas supostas origens judaicas.
Será que houve influência dos essênios? É possível, mas esta seita foi completamente destruída com a Guerra Judaica e o judaísmo rabínico seguiu foi as tradições deixadas pelos fariseus e dos rabis do século II. Logo, o celibato praticado pelos essênios, bem como a intriguenta atuação dos mesmos, ficou muito mal vista.
Ressalto que há interpretações judaicas em que até o voto do nazireu, cujas proibições dizem respeito a tocar em cadáver, ingestão de bebida alcoólica e corte dos cabelos (não inclui abstinência de sexo), seriam até pecado, motivo pelo qual quem toma este tipo de voto deve depois oferecer um sacrifício. E, desta maneira, a vida ascética, seja em que sentido for, torna-se uma ingratidão ao Eterno.
"Milhares de anos se passaram e o ser humano ainda não conseguiu resolver-se quanto às questões sexuais." (Evaldo)
Acho que lidar com a sexualidade será sempre algo a ser resolvido independentemente da religião. Quando crianças temos vida sexual mas, ao crescermos, passamos a lidar com as transformações do corpo e, com isto, as mudanças da puberdade vão mexendo com a ideia que fazemos de nós mesmos. E, com o envelhecimento, vamos também sentindo outras transformações que afetam a personalidade. Seja impotência sexual ou a perda da atração/beleza física são coisas que interferem na vida do indivíduo.
"Mas quem disse que a igreja católica/evangélica consegue na prática o que tenta nas suas teorias?"
Exato! E, justamente por não conseguirem alcançar um padrão de "santidade" sexual, é que as pessoas sentem-se culpadas e, portanto, viram presas fáceis para os lobos travestidos de pastores que devoram o "rebanho". E muitos não pregam uma mensagem baseada na graça, mas acentuam de maneira absurda a culpa pelo pecado afim de que a pessoa aceite com facilidade as doutrinas eclesiásticas, sentido-se como se estivesse "suja", com o pecado grudado no corpo.
"Adolescente cristão não pode fazer sexo, a religião diz que só depois do casamento, o pastor disse que está na Bíblia."
Na minha visão, o sexo é ótimo, inclusive para os adolescentes e jovens. Contudo, não acho proveitoso alguém transar sem compromissos. Sendo assim, acho que, se as pessoas se casassem mais cedo na nossa sociedade, ficaria melhor.
Casamento pra mim não depende de uma celebração formal (isto só foi dogmatizado de uns 500 anos pra cá afim de que o casamento oculto dos padres feito antes do voto de castidade fosse considerado nulo). Logo, basta um homem ir morar com uma mulher, ou dois namorados se relacionarem mais intimamente, para que o casamento seja de fato caracterizado.
Assim, acho que os relacionamentos devem ser encarados com mais seriedade pela garotada (e pelos adultos também). Como há um envolvimento íntimo entre as pessoas, o que inclui sentimentos fortes, é bom que haja uma preservação emocional e o sexo ocorra em momentos apropriados.
Além do mais, considero tão fundamental quanto a pureza sexual o fato de um rapaz assumir seu compromisso com a menina com quem se relacionou (ou até engravidou). Logo, é bom que tudo ocorra dentro do matrimônio.
Não se pode afirmar que esteja mesmo na Bíblia.
A ideia de fornicação não significa sexo antes de cerimônia do casamento, mas sim uma vida sexual sem compromissos.
A meu ver, fornicação seria hoje eu transar com uma mulher, amanhã com outra e ela com outro cara, etc. É diferente de duas pessoas, mesmo não sendo casadas no papel (ou numa comunidade religiosa), terem relacionamento sexual entre si e com fidelidade semelhante aos casados.
Contudo, já vi tremendas heresias no meio religioso. Gente que conviveu há anos com o(a) companheiro(a), morando até debaixo do mesmo teto, ao se converter, resolve que pode casar com outra pessoa, ignorando a relação de fato.
Por sua vez, muitos retiros para casais excluem pessoas que não estão casadas no papel. E eu mesmo, antes de me casar formalmente com minha mulher (estou há 12 anos com ela), fui vítima deste preconceito no meio evangélico uns 6 anos atrás. Depois de ter andado "desviado" por um bom tempo, perguntaram-me na igreja qual era o meu estado civil. Depois, quando estávamos prestes a celebrar o casamento e foremalizar juridicamente a relação, umadiácona da igreja disse que deveríamos "frear" a nossa "carne".
Outra coisa que já escutei no meio invangélico é que, se o casal "avançar o sinal", pode vir algum tipo de maldição e consequências pelo pecado. E isto eu considero um absurdo! Uma ameaça para coagir psicologicamente a pessoa e fazê-la se sentir culpada e depois se tornar frequentadora desses "cultos de libertação" e dar dinheiro para estas "campanhas" mercenárias que existem no meio neopentecostal.
Enfim, os evangélicos ainda têm muita coisa do catolicismo romano (tanto é que são reformados) e, apesar da abolição do celibato clerical, conservam inúmeros absurdos e repressões que se contradizem em relação às Escrituras hebraicas. E isto não deve mudar facilmente porque, adotando o cânon católico do Novo Testamento e acolhendo a ideia de que o "Antigo Testamento" foi suplantado por Jesus (olha que no Sermão da Montanha Cristo não revogou nenhuma letra da Torá), eis que o evangelicalismo tende a repetir erros semelhantes.
Por enquanto, vou dar uma pausa e deixar que outros aqui se manifestem. Prefiro não repetir todos os argumentos que compartilhei nos comentários a artigos anteriores.
Abraços.
Uma mulher consegue sim,fazer sexo sem amor (não estou ne, falando das que o vendem), mas é bem mais complicado dissociar uma transa de um momento de carinho e satisfação além do prazer. Pode não assumir, mas entrega isso quando faz mais rodeios que um homem para ir direto ao assunto...
Questão religiosa. Deus disse: Crescei e multiplicai-vos. Não seria por osmose, teria de haver...sexo, embora nem toda relação resultaria em prole. Mas entendo que isso quer dizer, façam!
Há outra suqestões, que foram levanadas, homossexualidade, celibato,gravidez na adolescencia etc e tal, volto depois para comentar.
serio acho que as pessoas se incomodam com o sexo do mesmo jeito que tem gente que odeia quem acredita em alguma religião ou não religião auhauhua
nas escolas hoje em dia ascenção social só se você tiver feito sexo pois as virgens ou que selecionam seu parceiro por sentimento são as idiotas ou imbecis pois é,só ir em qualquer escola que você vai ver isso hauhauhuaa
Numa análise bem superficial, a mim parece que a sociedade ocidental foi da repressão total ao sexo para a libertinagem total do sexo, sem passar pelo equilíbrio.
onde estará o equilíbrio? é preciso equilíbrio? sexo é só sexo e nada mais? fazemos sexo do mesmo modo instintivo e não racional como fazem os animais?(excetuando alguns parentes peludos nossos mais chegados que parecem usar o sexo como entidade sociológica...cruz credo!).
o questão levantou uma questão interessante. se antes havia a ditadura da virgindade, hoje existe a ditadura da não-virgindade. o mundo precisa parar de ir a polos opostos e buscar o caminho do equilíbrio.
Teria diversos parágrafos para dar sequência a cada dito, mas, devido a não ter mais paciência para explicar o óbvio (se é que ele existe) é que tenho me ausentado inclusive desta confraria.
Quando disse: "sexo é sexo", foi isso mesmo.
Sexo é sexo, amor é amor da mesma forma que "mãe é mãe e vaca é vaca", "menino é menino e baitola é baitola".
O que as pessoas devem saber é que nem sempre sexo está vinculado ao amor, carinho e vice-versa.
Afinal de contas, não transamos com todos que amamos (serve para todos) e nem sempre amamos aqueles com quem fazemos sexo (não serve para mim, rsrs).
Abraços por trás, sem sexo, somente com amor.
Evaldo Wolkers.
"nas escolas hoje em dia ascenção social só se você tiver feito sexo pois as virgens ou que selecionam seu parceiro por sentimento são as idiotas ou imbecis"-Questão
Isso é real, nas escolas, o assunto sexo é sempre explorado em uma roda de amigos. Quando o grupo é formado por homens, dizer que é virgem é pedir pra sofre bullying, não tenho certeza, mas em um grupo de garotas deve acontecer o mesmo.
No convivio entre os adolescentes atualmente, ser virgem é sinonimo de querer ser padre ou ser um "nerd que não gosta de mulher", e nenhuma das duas é bem vista.
Em minha opnião ser virgem por opção, é uma negação a felicidade e ao prazer. O problema é que, se alguem fica fazendo sexo com todas(os), também será mal visto pela sociedade, e ter fama de "galinha" pode ser prejudicial no futuro, quando querer ter um relacionamento sério.
E agora? O que é 'menos pior'?
Ter um minimo de compromisso pode ser a solução, não é nescessario ser um relacionamento "para todo o sempre"(Casamento), mesmo porque isso nem ao menos é plausivel atualmente,trará infelicidade e insatisfação ao casal. O "que seja eterno enquanto durar"(namoro) é mais vantajoso, namorar é descobrir no outro a felicidade em voce mesmo, e o perigo da 'fragilidade' de um namoro é o que gera a um verdadeiro compromisso paixão e valorização, se caso não der certo, a separação ainda trará beneficios, como a experiencia de vida.
Abraços.
"mas há questões no texto do Edwaldo (...) qe querendo ou não perpassa ainda o que (tenta) desmisitificar: a idéia q de que o sexo não é 'sagrado'"
Eu não vejo nada de sagrado no sexo, mas confesso que imagina-lo com um sentido mistico é excitante,bem melhor do que pensar "sexo é só sexo" já que assim desmerece e banaliza o ato, deve ser por isso que existem as 'fantasias eroticas'. É uma forma de apimentar o relacionamento.
Abraços :)
Sempre tive uma curiosidade, de onde os padre/pastores tiraram a conclusão de que sexo é permitido só depois do casamento? Está escrito ou é somente um Meme dito e repetido entre eles sem um motivo maior?
que talvez não exista.
heeeeeee
Gabriel> Adorei o gráfico, rsrs, é inteligente e bem-humorado. Quando falo no sexo ser 'sagrado' é no sentido de representar uma não-banalização,uma ideação romantica talvez, pois é..eu sou...fazer o que...
Enfim,o q Eduardo falou, sintetiza o que a nossa cultura é faltante: o equilibrio.
Abs
Será que os animais são padrão para o ser humano? Eles tem raciocinio?
Sexo é sexo, teríamos um mundo bem mais equilibrado, se cada pessoa soubesse que sexo é sexo. rsrs
"o mundo precisa parar de ir a polos opostos e buscar o caminho do equilíbrio."
Concordo plenamente, mas atingir o equilibrio é algo dificil, poucos conseguem, isso é por culpa da igreja, ai fica, de um lado o sexo endemonizado e restrito idealizado pelas igrejas, do outro a vontade (as vezes incontrolavel) de sexo. Se o equilibrio não for perfeito, voce ira cair para um dos lados, e se não cair a sociedade te coloca em um dos lados. É um jogo de ideais onde não há tolerancia.
os jovens evangélicos hoje fazem sexo antes do casamento mas os pastores fingem que não. falta uma reforma na moral sexual da igreja para buscar exatamente o equilíbrio: nem uma libertinagem descompromissada nem dogmatizar que o sexo antes do casamento seja pecado.
Tem pessoas que tem nojo até em beijar, por causa da troca de saliva imagine o sexo.
Tem gente pra tudo. E quando o sexo é recíproco, sempre atingimos o ponto G delas e elas nós satisfazem como ninguém.
O melhor é ter uma única parceira sexual, pois entendo que o sexo não é apenas sexo (viu Evaldo!) Mas o sexo são trocas de experiências e sentimentos, tantos de baixo ou alto nível.
Sempre quando você termina uma relação sexual com alguém, fica algo desse alguém que envolveu com você.
Um pedaço da parceira fica, bem dentro...
Aff, assim termino.
Quando o indivíduo diz, com relação ao sexo, isso é nojento, é imoral, ele está simplesmente dizendo: “Olha, eu experienciei essa coisa, e ela me deslumbrou os sentidos, mas algo me diz lá dentro, que devo negar para o outro, o que sinto internamente. Aquilo que antes eu escondia do meu pai natural, ou tutor, hoje, nego para mim mesmo, em favor do meu substituto paterno (um Deus simbólico) que reina, ou me cobra dentro de minha subjetividade.
Por isso, que na internet, as declarações recentes da Sandy (símbolo da pureza no inconsciente dos jovens brasileiros) chamou tanto a atenção.
Muitos se chocaram com as suas revelações por que a tinham na memória inconsciente, como um ideal de pureza.
A Sandy pagou por ter se tornado objeto das projeções, tanto masculinas como femininas. A sua realidade recalcada quando veio à tona destruiu a imagem que muitos faziam dela. A questão do “sexo anal” entrou aí, simplesmente, como fator secundário.
Sao estas coisas que me deixam sem paciencia hoje.
Estou em uma "idade da intolerancia".
Porque cada paragrafo que se escreve precisa-se de 10 outros explicando o que voce queria dizer.
Por isso fugi da blogosfera, fugi da confraria.
Estou me atendo a escrever no meu blog, porque la escrevo para mim e nao preciso ficar explicando nada a ninguem.
Sobre o obvio, ja escrevi em meu blog a um tempo atras que ele realmente nao existe mesmo.
Fiquei 40 minutos conversando com um professor na faculdade a um ano atras sobre o obvio.
Ele havia escrito uma frase no quadro (nao lembro qual) que tinha um palavrao, um aluno se levantou e saiu. Era uma frase de um escritor brasileiro que nao tinha sentido pejorativo algum, era obvio o que estava escrito, mas um aluno se ofendeu.
De fato nao existe obvio.
Elidia, de cada 10 seres humanos, 11 escrevem meu nome errado. Sou Eraldo, Edvaldo, Ednaldo, Everaldo, Etevaldo, Ewaldo, mas nunca Evaldo.
Mas isso nao eh um problema para mim.
Sobre a observacao do Eduardo sobre equilibrio, eh obvio que a sociedade nunca alcancou porque ele tambem nao existe, nao existe um ponto de equilibrio, principalmente em se tratando de ou da religiao.
E sobre desenvolvimento sexual da sociedade indico "O prazer sagrado" de Ryane Eisler, excelente livro.
Guiomar, somente usei animais porque tinha lido um texto antes de escrever que me induziu a isso, onde um monte de cristao estava usando coisas do tipo:
Determinada ave voa perfeitamente, Deus existe. Usando os animais para atestar a existencia de um criador, por isso me perguntei entao, porque nao usa-los no meu exemplo.
Concordo com Tiago sobre equilibrio.
Eduardo, o novo papa liberou o uso da camisinha, voce certamente desconhece.
Acredito que libere consolo e sexo anal em breve.
Quem sabe, talvez, ele libere sexo grupal, seria bom todo mundo transando com aval do papa (oh my gezuis, sera que terei que escrever novamente dez paragrafos para explicar este).
Quem sabe ele nao canonise a querida Amy CasaDoVinho.
Hubner, Hubner, porque me persegues.
Sexo eh sexo, amor eh amor.
A mistura de sexo com amor nao o transforma em outra coisa a nao ser sexo.
Continua sendo sexo.
Ou sexo com amor vira por acaso Sexmor.
Nao acho.
Um grande abraco.
Talvez eu nao volte.
Obs.: Escrevi este texto de pe.
Evaldo Wolkers.
Eu acredito que tanto para o homem quanto para a mulher, em tese, o sexo requer um envolvimento afetivo e emocional. E deveria ser assim, embora, por muitas gerações, os próprios homens começaram a separar uma coisa da outra, o que, sob certo aspecto, não deixa de ser um ponto de vista herdado dos gregos que segmentavam o ser humano diferentemente da visão oriental onde cada um é um ser holístico.
Atualmente, a Medicina tem avançado para uma visão mais completa do homem. Descobrem, por exemplo, que muitas doenças aparentemente físicas estão relacionadas a maus hábitos, tipo de alimentação, desgastes emocionais, etc. E aí não posso entender o sexo como algo segmentado e separado do conjunto, visto que a energia sexual é a mesma que eu direciono para outras coisas, de maneira que a libido pode estar em diversas outras coisas. Inclusive na minha atividade religiosa ou no meu trabalho.
Deste modo, entendo que, se eu tratar o sexo como sendo algo separado do resto, estarei fazendo um mal a mim mesmo. Pois, em tal hipótese, minhas emoções passariam a ter problemas, bem como as minhas carências afetivas e os meus relacionamentos. Logo, não tenho como concordar com o Evaldo no sentido de que sexo seja só sexo.
Ao aproximar-me fisicamente de uma mulher, tocando em seu corpo e penetrando meu pênis em sua vagina, estou estabelecendo uma relação de profunda intimidade que não pode separada do carinho ou do afeto, os quais são coisas que se desenvolvem junto com um relacionamento. Ora, e se eu transo só para me aproveitar e descarregar a minha energia em excesso pelo membro sexual, estou praticando um tipo de sexo que poderá ser ruim para as minhas emoções e, com isso, embotar diversos sentimentos meus. E sem esquecer que a mulher também sentiria a ausência da minha afetividade.
Por estas e outras é que sou contra as pessoas fazerem sexo sem compromisso ou o sexo por dinheiro, assim como se privarem do orgasmo penetrativo, substituindo o coito vaginal por outras coisas tipo sexo anal ou a ejaculação fora do receptáculo apropriado. Misturar prazer com dor acaba se tornando algo doentio e ruim para as emoções e sentimentos humanos, de modo que o sexo anal não deixa de ser um tipo de sadomasoquismo no meu entender.
Você tocou num assunto interessante em que o fazer sexo e ter que deixar de ser virgem tornou-se um novo tipo de repressão na nossa sociedade adoecida. Pressionar uma moça para transar logo com um cara, sem que ela esteja verdadeiramente amando aquela pessoa e afetivamente envolvida, acaba sendo prejudicial.
Infelizmente, nós, os homens, sofremos com isto há muitas gerações. Veja que inúmeros pais, desde épocas bem antigas, já levavam seus filhos adolescentes para terem suas primeiras relações sexuais com prostitutas, sendo bem provável que, nos tempos de meus avós, a transa acontecesse bem antes do primeiro beijo.
Porém, a sociedade tem sido lenta em questionar isto e preferiu canalizar todos os seus questionamentos quanto à repressão sexual das religiões. Logo, as pessoas ainda não alcançaram uma verdadeira liberdade sexual e se tornaram escravas de um novo comportamento social em que o jovem para se auto-afirmar precisa desfazer-se logo da virgindade.
Concordo que o melhor é termos um relacionamento fixo e aí eu entendo que o casamento nada mais é do que um namoro mais avançado e que, neste sentido, muita gente tem se casado sem assinar papeis, sem celebrações públicas, sem se mudarem de casa e sem darem satisfação a seus familiares.
Existem várias formas de casamento e, mesmo dentro do cristianismo, eis que, até uns 500 anos atrás, ainda eram reconhecidas as uniões estabelecidas sem uma cerimônia religiosa. Inclusive, o casamento de Isaque com Rebeca, segundo a Bíblia, foi algo bem simples e natural. Ao ver a mulher sendo trazida pelo servo de seu pai Abraão, Isaque levou-a para a barraca de sua falecida mãe, Sara, e amou Rebeca. E olha que eles nem namoraram ou noivaram. E, muito menos, chamaram um sacerdote para casá-los! Bastou o patriarca levar a mulher pra tenda e ser feliz...
Infelizmente, nem o catolicismo e nem o protestantismo gostam de reconhecer isto (de que o casamento pode ocorrer independentemente de uma celebração pública). E, se os pastores fazem isto é porque ainda estão presos a uma moral religiosa e conservadora, dando importância excessiva ao estado civil da pessoa apesar da nossa legislação hoje em dia já reconhecer a união estável e equipará-la a um casamento de comunhão parcial de bens.
Um grande questionamento que tenho em relação aos cristãos (tanto católicos quanto evangélicos) é que, deixando de reconhecer como casadas as pessoas que têm um relacionamento fixo (vivam elas juntas ou não), eles acabam excluindo um grande número de casais de uma ministração que é feita especificamente para quem já vive em conjugalidade. Então, se rola um retiro para casais, é muito comum que tais “igrejas” venham a excluir desses eventos a participação de quem já viva em união estável.
Uma das maiores distorções que vejo na conduta moralista das “igrejas” é que elas acabam abrindo brechas para que uma pessoa que viva em união estável, ao se “converter”, possa desfazer aquela relação com a desculpa de não estar casada no papel e aí partem pra um relacionamento novo com um outro “crente”, o que acaba se tornando um adultério no meu ponto de vista. E isto sem falar que pessoas que vivem em união estável chegam a ser mal orientadas a se absterem de relações sexuais até se casarem formalmente, o que é potencialmente perigoso para inúmeras famílias em que os companheiros vivem juntos e têm até filhos. E, por sua vez, se o cristão que vive em união estável optar pela manutenção do relacionamento sexual com o seu companheiro até a regularização pelo casamento, ele vai ser mal visto na igreja como se fosse um “fornicário” e, em algumas comunidades, pode ser excluído de participar de celebrações como a Santa Ceia, batismos, orar publicamente pelos irmãos, etc. E sobre tal pessoa acaba pesando a ameaça de “maldições espirituais” ou a perda da salvação caso ocorra uma morte repentina ou a volta de Jesus, estando o indivíduo “vivendo em pecado”.
Felizmente, nem todas as comunidades evangélicas pensam desta maneira. E umas poucas igrejas já incluem casais que não se casaram no papel e nem numa cerimônia religiosa. Só que ainda são uma minoria porque, em regra, os pentecostais, os neo-pentecostais e muitos dos batistas ainda são assim.
Quanto ao mais que colocou, também estou de acordo que a virgindade por opção signifique negar a felicidade e o prazer. Logo, não é da vontade do Criador que as pessoas pratiquem o celibato de modo que eu discordo de Paulo quando ele supostamente teria escrito em 1Coríntios de que “é bom que o homem não toque em mulher” (1Co 7.1; ARA). Pois, além de duvidar que um judeu tenha escrito isto (veja que em outra epístola atribuída ao apóstolo é condenada a proibição do casamento), não vejo nenhuma base nas Escrituras hebraicas, as quais não poderiam deixar de ser o fundamento do ensino tanto de Jesus como dos seus discípulos. Felizmente, porém, o autor de 1ª Coríntios esclarece aos seus leitores que certos posicionamentos por ele manifestados no texto eram opiniões pessoais e não mandamentos, o que daria plena liberdade de discordância sobre os seus questionáveis escritos pelas igrejas (veja o outro absurdo daquela carta que foi a imposição de um véu às mulheres no cap. 11).
No meu entender, todos precisamos de um parceiro evolutivo nesta vida e daí a importância daquilo que, em sentido amplo, chamo de casamento. Viver só nesta vida, sem compartilharmos a nossa intimidade e sem buscarmos a realização do prazer de maneira recíproca, deixando também de formar uma família, significa ter uma vida incompleta. E, se as pessoas bloqueiam a energia sexual, elas podem desenvolver terríveis comportamentos patológicos, tornando-se intriguentas, fofoqueiras, caluniadoras, frustradas e até perversas. Pois, não sendo felizes, elas também impedem outros de viverem bem.
Mas é dentro deste mesmo ponto de vista que não concordo de que namorar possa ser mais vantajoso do que se casar.
Entendo que, se a relação só durasse enquanto fosse prazerosa, correríamos o sério risco de nos tornarmos pessoas imaturas e incapazes de superar as dificuldades de um convívio, o que está sendo um grave problema da nossa sociedade atual. Isto porque, as pessoas resolvem namorar ou estabelecer um relacionamento fixo quando encontram algo gostoso como a paixão. Só que um dia a paixão pode acabar e aí tanto o homem quanto a mulher precisarão ter maturidade para lidarem com isto e tentarem reacender o fogo que havia entre eles.
Sem dúvida que a descoberta da paixão é algo maravilhoso, mágico e faz com que nos sintamos nas nuvens, coisa que já experimentei com minha atual esposa e com outras namoradas que conheci antes dela. Durante os dias iniciais, pode até aparecer outra mulher pelada na frente do homem apaixonado que ele não vai se interessar ainda que seus olhares dê uma escapada movida pela atração física.
Ocorre que, num relacionamento, nem tudo são flores e a “lua de mel” um dia acaba. Aí, se o amor verdadeiro (o ágape) não foi realmente cultivado, existe o sério risco de que o relacionamento termine e tenha como resultado a separação de duas pessoas envolvendo não apenas os bens adquiridos em conjunto como a guarda dos próprios filhos, os quais certamente sofrerão bastante.
Bem, eu não sou hipócrita de condenar as pessoas divorciadas como sendo pecadoras, mas acho que os casais devem se esforçar ao máximo para se re-encontrarem nos seus momentos críticos e desenvolverem a capacidade de se apaixonarem quantas vezes forem necessárias. E aí é que está o grande talento do homem que não é a conquista de várias mulheres, mas sim apaixonar-se várias vezes pela mesma mulher e despertar nela novas paixões por ele.
Ora, será que atravessar momentos difíceis de “deserto” nos relacionamentos não pode contribuir para a nossa evolução pessoal? Penso que sim e eis aí um dos grandes motivos porque defendo o matrimônio e, diferentemente de muitos “pastores” que tem por aí, tento incluir na igreja quem vive em união estável ou ainda é noivo ou namorado, de modo que combato o sexo sem compromisso (isto sim é que significa fornicação) e também o comportamento dos jovens de “ficar” mesmo sem a consumação do ato sexual.
Pra mim, a beleza do relacionamento heterossexual é que as diferenças entre o homem e a mulher tornam-se um instigante desafio de amor. Para o homem ter que aprender a respeitar sua companheira quando ela se encontra menstruada e/ou impossibilitada de ter relações sexuais ensina-nos bastante a nos tornarmos seres conscientes e diferentes dos animais. Aliás, o relacionamento entre o homem e a mulher inclui a arte da conquista e de um ter que descobrir o outro, isto é, o que proporciona prazer na outra pessoa e como despertar na mulher o interesse sexual já que não basta você ficar pelado na frente dela.
Por sua vez, para a mulher é um desafio deixar a casa paterna e conviver com um homem que nem sempre será capaz de compreendê-la, desejará fazer sexo com frequência e tentará se impor pela força física. Pois muitas das vezes a mulher vai querer que o marida entenda o que ela quer, mas não conseguirá nada. Até mesmo quando ela quer que ele a procure para um relacionamento sexual, mas o sujeito não percebe isto quando está pensando no jogo que passará em instantes na TV.
Portanto, o casamento é maravilhoso, construtivo e se torna uma excelente oportunidade para evoluirmos.
Justamente porque os jovens evangélicos fazem sexo antes do casamento é que as igrejas deveriam tornar abrangente a ideia do que significa matrimônio e considerar a sua ocorrência independentemente da celebração. Com isto, se dois adolescentes “avançarem o sinal”, deverão ser disciplinados para que assumam um compromisso mútuo de modo que, a partir de então, continuem se relacionando sexualmente ao invés de evitarem novamente. Pois, em tal caso, é até pior que, durante a abstinência após o sexo, um deles venha a se envolver com outra pessoa.
Uma vez descoberto o sexo (ou tendo o desejo aflorado de tal maneira) é fundamental que os dois jovens passem a se relacionar com frequência e fidelidade. Não concorda?
Confesso que as declarações da Sandy me preocupam porque, tendo ela se tornado um falso ícone da pureza sexual, muita gente vai desacreditar deste ideal.
Pra mim, o ideal não é a mulher prolongar a sua virgindade, mas sim casar-se cedo e se tornar esposa responsável e mãe de filhos.
Por outro lado, já que aquela menina que antes defendia a virgindade chutou o balde da sua reputação, deve-se aproveitar a oportunidade para que o verdadeiro ideal de pureza sexual seja estabelecido na sociedade. E pra mim este ideal deve ser o real, isto é, admitirmos que temos necessidades sexuais, somos todos vulneráveis, assumirmos a nossa condição e procurarmos logo o casamento.
VIVA O CASAMENTO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
mas nós sabemos que isso é e talvez sempre seja para as cabeças do clero, fornicação ou prostituição. logo, os jovens evangélicos estão sem saída. ou transam e são disciplinados(se o pastor souber)ou resolvem ficar "castos" por autodeterminação dogmática até se casar, lá pelos 25 anos. das duas, a segunda opção é a que trará maiores prejuízos para a pessoa.
eu até concordo que alguém fique sem sexo até casar; ora, se quer ficar, fique, eu não vou dizer que ele deve fazer sexo. mas será bom para a sua saúde psíquica que isso seja algo muito bem trabalhado emocionalmente, e tenho dúvidas se pessoas tão jovens são capazes desse amadurecimento.
Conheço vários jovens que optaram por casar virgem, inclusive meu filho de quase 22 anos, que não lhe pusemos cuecas de força, é uma opção dele e da namorada. Todos os jovens virgens que conheço, têm uma vida tranquila, são brincalhões, felizes, não conheço nenhum que não seja uma pessoa sociável e equilibrada dentro do possível. Enfermidades? Todos nós as temos ou alguém pode se julgar resolvido, sadio, neste mundo que enlouquecemos?
Toda repressão é perniciosa, toda liberdade sem limites também.
Beijão.
Adoramos o post e o conteúdo do blog :)
Acabamos de postar sobre as novidades no turismo, dá uma passadinha por lá.. e se gostar, siga-nos =)
Um ótimo domingo para você!
http://quadrinhosdobem.blogspot.com/
Tivemos a iniciativa de criar quadrinhos educativos e recados cristãos para o orkut, é algo bom pois existem muitos cristãos em redes sociais, porem também é muito trabalhoso então pedimos que conheça nossso trabalho e se possivel ajude-nos a divulga-lo por meio do seu blog.
Um Abraço!
"Puta que o pariu." (O river foi rebaixado)
Ou você não presta atenção no que lê, ou eu realmente tenho que sumir deste blog.
"Logo, não tenho como concordar com o Evaldo no sentido de que sexo seja só sexo."
Porra, eu li o que escrevi para minha esposa, todas as minhas respostas e ela entendeu!!!!
Sexo é sexo independente do que queira agregar ao mesmo.
Ou eu sou um idiota que não consigo me expressar ou alguém está tentando me irritar mesmo, porra!!!
Alguns fazem sexo com a esposa, com bastante amor e carinho = SEXO.
Alguns fazem sexo em prostíbulo, com muita putaria = SEXO.
Alguns fazem sexo com animais = SEXO.
Entendeu agora o que eu disse?
Se você come, é sexo. Se te comem, é sexo.
Agora muito cuidado com esta "melação" que falou aí, de sexo meloso e tal, cheio de carinho, cheio de amor, porque se cair na rotina, a sua mulher vai acabar tendo desejo por um sexo selvagem e sem um pingo de "nhê-nhê-nhê". Mulher não gosta só de "amor", se não der uma boa foda para sua mulher pode esperar que alguém vai dar.
Abraços,
Evaldo Wolkers.
mexeu no vespeiro rsrs
Temos que tragar tudo que ele diz sem contestar.
Passa de mim este: Cálice!!!
Estou intolerante e grosseiro sim.
A questão não é "escutar opiniões", a questão é você dizer uma coisa, a pessoa não entender, você explicar, a pessoa continua a distorcer, você explicar novamente e, mesmo assim, não ficou claro.
Nem Gezuis suportou mais de 3.
Sinceramente não estou mais a fim deste tipo de coisa.
Ninguém precisa tragar nada.
Por isso a um século eu não postava.
Quanto ao cálice, joga pela janela que alguém pega.
Evaldo Wolkers.
isto me lembra quando o Caio fábio respondeu um email meu sobre um video de um pastor mandando as pessoas lavarem o cú (por higiene pessoal). Houve uma enxurrada de comentários na blogosfera (e de um monte de pastores idiotas) criticando o Caio pelo seu linguajar...
http://www.caiofabio.net/conteudo.asp?codigo=05343
Se você não consegue manter um nível de cordialidade em seus contatos via internet, fica difícil mantermos a nossa comunicação.
Só porque você acha que a outra pessoa não compreendeu o que expressou (ou você não está entendendo o que o outro diz) não é motivo para partir para ofensas e palavras de baixo calão.
Em momentos alguns eu te ofendi pelas coisas que escreveu até o momento as quais contrariam os meus valores espirituais e éticos. Porém, tenho mantido um comportamento de cordialidade buscando estabelecer ou manter um diálogo.
Este espaço poderia ser muito útil para aproximar pessoas e permitir uma saudável troca de conhecimento entre internautas que pensam diferente e se propõem a aprender com o outro. Mas, quando as pessoas preferem ficar fechadas em si mesmas e agem deseducadamente com quem é diferente delas, ou aparentemente não se fizeram entender, fica muito difícil prosseguir.
Sendo assim, talvez seja melhor para mim tomar a mesma atitude de Paulo quando começou a ser ridicularizado no Areópago de Atenas por crer na ressurreição dos mortos.
Saudações a todos!
o evaldo é o demônio da língua solta que os infernos capetais puseram na confraria para nos ensinar que o óbvio é óbvio, por que se não fosse óbvio, seria inóbvio...
O linguajar foi do pastor mesmo, eu assisti o vídeo, e achei legal demais ele ensinar com tanta intimidade e clareza sobre higiene, mas eu usaria outra expressão, mas não critiquei ele por usar aquela, talvez a linguagem dos seus liderados.
Beijo amigo
mas veja bem, eu entendo que o Rodrigo entendeu seu ponto de vista, só que argumentou segundo o que ele crer. Ele é bem aberto para ouvir, buscar compreender e debater, com muito respeito pelas pessoas. O Rodrigão é de uma rara amabilidade. Também é uma pessoa bem culta.
Beijão amigo.
Se ao Evaldo, Ewaldo, Edwaldo ou ao Edvaldo que a Guiomar se referiu no quadragésimo segundo comentário sobre o texto... de quem??? [kkkkkkkkkk]
Meu "comportamento" é totalmente proposital.
Inclusive como o Edu disse, talvez o diabo queira assim.
A questão é, você já viu todos meus comentários anteriores, eu já debati com você e demais.
Queria ver como me tratariam se eu fosse mais "grosso", ou quem sabe, realista, intolerante, boca-suja.
Creio que o Levi/Edu/Outros perceberam algo do tipo.
Detalhe é que eu nunca havia trocado comments com Rodrigo antes, só queria tentar expressar o quão "sacual" é ler livros em vez de comments.
E de você Guiomar, seu primeiro comment já foi me tratando como se nunca tivesse trocado informações comigo antes.
Ou seja, julgou minha persona por apenas 3 comments (ou menos).
Como eu disse outrora, os cristãos tem uma extrema capacidade julgadora, acho que isto vem do berço de sua religião.
E, já que o Edu não consegue mais falar em sexo, que todos tenham uma boa transa, sadia, com muito tesão neste dia (ou não).
Evaldo Wolkers.
Falou São Paulo.
Vou contar uma historinha para você:
"Certo dia Rodrigo da Luz caminhava tranquilamente pela rua cantando aquele louvor que diz 'Caminhando eu vou, para Canaã', de repente do meio do mato sai nada mais, nada menos que um negão de dois metros de altura e com um pênis de 30 cm.
O negão se aproxima, rende o Rodrigo com uma arma, abaixa suas calças e inicia uma penetração anal.
Ao final do estupro, o Rodrigo vai à delegacia.
Diante do delegado, em lágrimas ele diz: 'fui estuprado'.
O delegado pergunta: 'Foi sexo ou foi amor?'.
Rodrigo afirma: 'Sr. foi sexo.'
O delegado retruca: 'Mas Rodrigo, sexo não é sexo, lembra que você disse que não vê o sexo somente como sexo?'.
Rodrigo afirma: 'Foi somente sexo, nada mais.'.
Nesta hora entram dois policiais com o negão algemado.
'Senhor, encontramos o estuprador'.
O delegado pergunta: 'Então, sr. estuprador, foi sexo como sexo?'
Negão: 'Sr. delegado, se eu disser que sexo é sexo eu estaria mentindo, eu dei um beijo no cangote dele, fiz carícias, senti prazer, senti um certo afeto.'
Moral da história,
Não podemos ter uma única visão do assunto, mesmo que o assunto seja sexo.
E aí, sexo é sexo ou não?
Evaldo Wolkers.
He, he, he... Não posso começar de outra maneira. Se você não tem paciência de explicar o óbvio, faça como eu, desenhe em várias cores explicando de maneiras óbvias diferentes. Tanto faz.
Se pegou o numero do telefone, não foi só sexo.
Sua amargura contra os cristãos leva você a julgá-los por todas as coisas que você considera errada em alguns deles.
Mesmo assim querido, eu te amo. Beijão.
Não julgues para que o seu sinhô não te julgue na última sexta-feira 13 do juízo final.
Eu não tenho amarguras contra cristãos, "cristões" ou "cristos grandes", eu apenas "amo muito tudo isto", huahauahua.
Fuck all cristians, huahuahuah.
Mother fuck!!!!!
Beijunda,
Evaldo Wolkers.
Água dura em pedra mole, tanto fura até que bate.
Mordeu, assoprou e recebeu beijos na sola dos pés.
É isto. Quem busca encontra o intraduzível.
Abraços.